Trabalhadores de aplicativos, entre motoristas e entregadores (Uber, 99 e iFood), deflagrarão greves e manifestações em pelo menos 16 cidades brasileiras, a partir desta terça-feira (29).
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O movimento chamado de ‘apagão dos aplicativos‘, atingirá as principais empresas dos setores de transporte individual e de delivery no Brasil: Uber, 99 e iFood, além de alcançar os municípios do Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Carapicuíba (SP), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Aracaju (SE), Teresina (PI), Manaus (AM), Recife (PE), Porto de Galinhas (PE), Vitória de Santo Antão (PE), Caruaru (PE), Garanhuns (PE), Petrolina (PE), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR).
Entre as pautas dos entregadores do iFood estão o fim da necessidade de agendar previamente o horário de trabalho, além do fim da obrigação de duas ou mais entregas numa mesma corrida. Eles reivindicam ainda que o atendimento seja feito por humanos, e não robôs, pedem o fim dos “bloqueios injustos da plataforma” e a distribuição de pedidos igualitária entre as modalidades de entregadores, além do reajuste anual de taxas.
No caso dos motoristas de aplicativos, as reivindicações da categoria são reajuste nas taxas em 40%, fim dos agendamentos e das corridas duplas. Motoristas demandam que a porcentagem de cada corrida que fica com a empresa seja fixa de 20% e que o deslocamento até o passageiro seja pago. Outra reivindicação é que o valor mínimo da corrida passe para R$ 10 e que se instalem câmeras nos carros das motoristas mulheres.
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Por meio de nota o Uber anunciou um pacote de medidas “para ajudar a mitigar os custos dos motoristas parceiros com a mais recente alta dos combustíveis. Serão investidos cerca de R$ 100 milhões no Brasil nas próximas semanas em iniciativas voltadas ao aumento nos ganhos e redução dos custos dos nossos parceiros, além de um reajuste temporário no preço das viagens”, informou.
Em nota, a 99 informou que: “está sempre aberta ao diálogo e mantém seu compromisso em trazer novas soluções aos motoristas parceiros”.